Região das missões jesuíticas no Rio Grande do Sul

Roteiro turístico é cercado de muita beleza, história e doces. Turistas podem fazer o trajeto, que percorre sete cidades, de carro ou em caminhadas.



São Miguel das Missões, a 500 quilômetros de Porto Alegre, é uma das cidades onde, há 300 anos, padres jesuítas e índios criaram uma civilização muito avançada para a época. Ruínas onde havia escolas, oficinas e igrejas, viraram locais de peregrinação.
A redução de São Miguel Arcanjo é patrimônio da humanidade e fica em um parque da cidade. O tamanho da construção impressiona e é impossível não se perguntar como os índios levaram os grandes blocos de pedra de uma distância de 20 quilômetros e encaixaram um a um, erguendo cada parede.



No parque também está a maior coleção pública do país de imagens sacras missioneiras, muitas delas feitas pelos guaranis. A arte de talhar a madeira foi um dos ensinamentos dos jesuítas. Todas as noites, a antiga igreja vira cenário para um espetáculo de som e luz, com uma narração da saga de padres e índios, na defesa dessa terra.
Os turistas que querem conhecer todos os sete povos das missões, podem fazer o roteiro de carro ou em caminhadas, de três, sete ou 13 dias. Os turistas viram peregrinos no trajeto com vários sítios arqueológicos.
A chegada do caminho das missões é na cidade de Santo Ângelo, onde está uma catedral erguida onde antes havia uma igreja construída por índios e jesuítas. Ela foi restaurada em 2008 e foram colocadas rampas para facilitar o acesso dos visitantes.


Santo Ângelo também é conhecida como a cidade das tortas: as confeitarias são famosas pelas mais de 300 receitas diferentes desse doce. São delícias para animar o espírito de quem acabou de passar por uma peregrinação.

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